Santa Luzia-PB – Henrique Melo

25/11/2009

Tá chegando o grande dia… PREPARE-SE!!!!

Filed under: 1 — Henrique Melo @ 09:15

pastoril

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19/11/2009

Comunicado

Filed under: 1 — Henrique Melo @ 18:35

Rede Sertão PB

Devido a problemas técnicos na empresa que nos fornece o sinal de internet, esses, justificados e ocasionados por outros problemas em seus servidores, ficamos impossibilitados de realizar postagens nas páginas da Rede Sertão PB.

Com todos os problemas devidamente solucionados, comunicamos a todos os que visitam cotidianamente nossas páginas, que voltamos a nossa normalidade no que diz respeito a constância das publicações, de acordo é claro, com a factualidade e relevância dos acontecimentos.

Problema

O problema se retratava da seguinte forma:

As tentativas de comunicação pelo MSN, sempre retornavam como erro de entrega da mensagem a todos os destinatários, isso quando se conseguia entrar no MSN. As páginas de internet, quando se conseguia abrir, apos inúmeras tentativas de atualização, também sempre apresentavam erros.

A única comunicação que conseguimos êxito no MSN, durante o problema, foi pedindo a um de nossos contatos, por outro meio de comunicação, que enviasse uma mensagem em nosso quadro de comunicação pessoal. Somente assim e dessa forma, conseguimos retornar a mensagem com sucesso de entrega ao referido destinatário, sendo assim, lida pelo mesmo.

Um dos únicos serviços de comunicação virtual que funcionaram durante todo esse problema, foi o programa de vídeo conferência denominado de Paltalk. Nesse serviço, todas as funcionalidades transcorriam da melhor maneira possível.

Esse mesmo problema ocorrido no fornecimento de internet aqui em nossa cidade, precisamente com a StarNet, também foi verificado, através de outros nossos contatos, em outras cidades e estados, a exemplo de um que teve problemas semelhantes, em outros servidores de internet na cidade de Santa Catarina-PR.

StarNet

Comunicado da empresa

A empresa StarNet agradece a paciência e compreensão de todos os seus clientes e comunica o restabelecimento dos serviços com uma melhoria na qualidade do sinal de internet.

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11/11/2009

Um “bullyng” universitário

Filed under: 1 — Henrique Melo @ 22:20

A universidade é o espaço da geração do conhecimento. Por conhecimento sintetize, caro leitor, tudo aquilo que pode contribuir de alguma forma para o crescimento do HOMEM enquanto tal. Um ser humano melhor, vamos crer, mais propenso a contribuir com consciência para a plenitude de vida, sua e de seus pares. Mas, como tudo na vida, a universidade é também o refúgio do contraditório e, muitas vezes (eleve a décima potência esse “vezes”), essa premissa não e de vazios ideais, concentrados em belas e utópicas palavras.

Deixemos de lado essa tendência espúria e acreditemos na universidade como espaço da experimentação científica e das formas de convívio. Da aceitação do diferente, da convivência dos contrários, da tolerância para com a diversidade, do ensaio para a paz universal, da expansão das mentes, do desbunde criativo, da militância por causas nunca perdidas em todas as áreas do conhecimento, do avanço tecnológico e das vanguardas sociais e artísticas, enfim… Já que quando pensamos na academia emulamos o universo, façamo-lo dinâmico o suficiente para nos impregnar da certeza de mudanças constantes e promissoras. Espaço, por excelência, do debate, das proposituras e do artesanato cotidiano da convivência.

Mas, como sugeri lá no alto, a universidade também é a porção de desconstrução de si mesma enquanto ideal. Da continuidade, da reiteração de arcaísmos, da assimilação de modernosidades sem cor nem tom, de desaceleração e de atrasos. A universidade, em verdade, não é para isso. Ela existe para provocar mudanças nas pessoas e nos conceitos. Caso se negue a mudança, o indivíduo, aquele potencial “intelectual” mediano da família, deveria antes fazer um estágio na universidade da feira-livre aos domingos ou nos “livres acampamentos da miséria”. Tiraria muito mais proveito.

Vamos, caros amigos, examinar um caso que o cronista, em 43 primaveras, nunca esperou tomar conhecimento, sobretudo nas hostes universitárias. Jamais, em meus fantasmosos pessimismos sobre o homem do meu tempo, esperei ver, em meu país – uma república até certo ponto permissiva e não ortodoxa em nada, ao que me consta -, um ataque de misoginia coletiva. Para quem não sabe o que significa misoginia, devo dizer que é tão somente repulsa, aversão total e, creio, irreversível às mulheres. Já havia presenciado linchamento público, vaias intermináveis (algumas vezes merecidas) a políticos e artistas, curras, homofilias e homofobias histéricas, mas misoginia, não.

O que aconteceu dia desses com uma aluna da Uniban, em São Bernardo do Campo, é algo novo para mim, um capítulo inédito para o meu bestiário das histerias contemporâneas. Cerca de 700 pessoas – a maioria machos, saliente-se – perseguindo uma aluna que ousou (?) usar uma prosaica sainha que (desculpem-me o calhordismo machista!), pelo que pude apreciar, não chegava a ser curtíssima como nossos desejos a queriam. Um bulling coletivo em plenos corredores do templo do conhecimento. E isso quando estamos há trocentos anos da invenção da minissaia, o som que se ouve por aí não é o da jovem guarda, a igreja apostólica romana já não influencia tanto as famílias, a camisinha faz parte do kit sobrevivência e aquele “tubinho” usado pela moça é mais batido que Redbull com extasy.

Confesso que não entendi os rapazes que compunham aquela bando insano. Misóginos, tão somente? Uma jovem versão da marcha por deus, pátria, família, tradição e bons costumes? Uma horda neo-nazista? Cultores da moda comportada? O que era aquilo? Pelamordedeus, respondam-me! Sei que determinados ambientes – entre eles as vetustas salas de aula – não combinam com determinados trajes. Mas, penso, que cabe a outras instâncias – a direção da faculdade, por exemplo – de forma sutil, não truculenta ou constrangedora, coibir ou alertar para os excessos de vestimentas. Nunca a uma curriola portando os brinquedinhos eletrônicos do sadismo pós-moderno. Coisas da nossa pós-modernidade? Agrida, filme e depois exponha na internet para deleite de voyeurs e onanistas de plantão.

Vejo, porém, uma questão mais grave. Do jeito que os “universotários” fizeram com a rechonchuda patricinha, fariam com o esquelético ou a esquelética a-fome que, matando-se para pagar a faculdade, tivesse que freqüentar a sala de aula com roupas puídas pelo uso, sapatos rotos, pregatas ou sandálias havaianas. O saber limpo, puro, progressista não se nutre ou lambuza-se dessas questões. A instituição universidade não existe para isso. Ela não tem que ser o reflexo acrítico desse mundo surdo e burro, porém, infelizmente, com olhos de preconceito por toda a cara.

Utilizei, desde o principio desse texto, o termo misoginia para denominar os rapazes envolvidos naquele episódio. Uma questão de educação, respeito ao leitor e um pouco de lesa prepotência intelectual. Minha vontade realmente era de tachá-los por portadores fiéis de “boiolagem congênita” ou “baitolagem adquirida”, eufemismos graciosos para “homossexualidade reprimida”. Saiam dos armários, xibungos! Como sabemos que toda repressão é liberada na coletividade (veja-se as marchas de protesto nas ditaduras ou as graciosas e democráticas paradas do orgulho gay), aqueles rapazes parecem compartilhar frustrações e, provavelmente, trocam algo entre si. Sinceramente, acho que não só idéias tortas. Deus salve, se ainda der tempo, a universidade em que acreditamos. Aquela a que todos e todas possam ter o, trajar o que lhes caia bem e ser o que bem quiserem, sem restrições ou repressões.

Jornalista e professor: Edson de França

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09/11/2009

Novas regras de aceitação social

Filed under: 1 — Henrique Melo @ 15:56

Uniban ADVERTE: Usar vestido curto na Uniban causa expulsão

Organizações TANACARA

Para não ser expulso ou marginalizado de seu grupo SOCIAL, use o MACACÃO Uniban

image

Vá de MACACÃO para a Uniban e garanta sua entrada na universidade

Somente com os MACACÕES Uniban, você tem a certeza de que, ao se baixar, o fundo de sua calça jamais irá aparecer…

Na Universidade Bandeirante (Uniban), você conta com o que tem de melhor no quesito DISCRIMINAÇÃO

Só na Uniban o aluno tem a garantia de não ter direito a defesa

DECIDIMOS POR VOCÊ!!!!!

Você conta com a certeza de ser discriminado já no primeiro dia de aula

Tá esperando o que?

Garanta já a sua VACA, quer dizer… sua VAGA!!!!!

Vergonha maior é saber que essa atitude discriminatória e mesquinha, esse ato nojento, repugnante de se jogar essa moça as margens dessa comunidade acadêmica, (Acadêmica?!?!) marginalizando-a, partiu dos próprios estudantes.

E torna-se ainda mais inissível o fato de uma instituição de ensino superior, um estabelecimento EDUCACIONAL de terceiro grau, compactuar com tamanha vergonhosa atitude.

Que país é esse?

Que Brasil é esse?

Que “Brasis” são esses? (visto pela ótica da segmentação social, de costumes, de culturas e pelo fato de não respeitarmos as diferenças, de poder conviver harmoniosamente com elas, em todas as esferas).

Que universidade e comunidade acadêmica é essa?????

Que povo ou povinho é esse?

Da mesma forma que a beleza está nos olhos de quem vê, o imoral também está.

Henrique Melo

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